Pan nasceu tão feio, peludo, com chifres e pés de bode, que sua mãe o abandonou, mas algumas ninfas caridosas o criaram. Era o deus grego dos campos, protetor dos rebanhos.
Alegre e saltitante com um cabrito, ele percorria os montes e vales, ritmando a dança das ninfas ao som da flauta que havia inventado.
Ele costumava assustar os homens com suas repentinas aparições; daí a palavra pânico, que quer dizer, "terror infundado, medo sem razão".
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